Writing is a profoundly unnatural activity (Pinker, 2014). Unlike spoken conversations —where body language offers real-time feedback, writing does not tell authors if their ideas are adequately transmitted. In scholarly writing, complex reasoning and concepts can take a toll on clarity and brevity. To convey their ideas as succinctly as possible, scholars must find a balance between the complexity of their ideas and subjects, and the background knowledge of their potential audience. Many academics, however, suffer from “the curse of knowledge” (Pinker, 2014), the difficulty of imagining what is like to not know something they already know. This shortcoming is the source of much-convoluted writing, and it is often worsened by the tendency to disregard planning and structuring arguments and ideas before attempting to write them down; i.e., by a widespread unawareness of the ‘writing process’ (Elbow, 1998). This workshop offers participants a simple but effective set of practical knowledge and tools to tackle such issues and to understand the various stages involved in writing academic texts in English.

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Technology permeates every aspect of human life; there are virtually no cultural or social phenomena that does not involve some form of sociotechnical system. A basic understanding of technology’s role in socio-cultural change is thus crucial for understanding contemporary economic, social, and political affairs both at the local and global levels. What is technology? How it relates to science, art, and design? How different technologies may be categorised, and whether technology’s influence on human societies is positive or negative are some of the major topics discussed in this seminary. By focusing on contemporary philosophical views of technology as an intrinsically human phenomenon, this seminary will introduce you to new and emergent issues in the humanities, sciences, and arts. It will cover topics such as technoscience, posthumanism, transhumanism, ethics, governance, ecology, and above all, what it means to be human in the twenty-first century.

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During a Ph.D, students are enrolled with tremendous challenges that involves choosing appropriate research methodologies. Besides, when another layer emerges, such as pr¬ofessional experience, in Ph.D fields that are being studied, other difficulties appear, in particular, when the research comprises complementary scientific areas like, Design, Health and Technology.
Considering a specific transdisciplinary study (Pernencar et al., 2016), which the goal was to present relevant evidence coming from personal experiences as a User Designer, a User Patient, and a User Innovator, huge challenges were faced.
This workshop intends to describe, how well-known methods of research were blended with personal experience inputs also, how data validation, with feedback coming from articles published in international conferences, guide a study like this.

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A investigação em Design por vezes é posta em causa pela sua natureza subjetiva, com base nas Ciências Sociais. No entanto, ao longo da última década a investigação em Design tem vindo a adotar várias ferramentas cientificamente aceites para ajudar a validar os seus resultados. A Estatística é uma dessas ferramentas.
Neste sentido, o presente seminário tem como objetivo demonstrar o uso de métodos estáticos no contexto do Design por forma a suportar melhor os resultados obtidos. Para o efeito é proposto a análise de dados de natureza qualitativa através de técnicas quantitativas não-paramétricas e paramétricas. Dado o aparente paradoxo (e possível conflito), é necessário explorar os prós e contras de cada método e respetivas técnicas, bem como conhecer quais as adaptações necessárias para garantir uma maior adequação à natureza dos dados.

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A análise de conteúdo é uma técnica com mais de um século de existência e que, por altura das Grandes Guerras, foi intensamente explorada como forma de estudar a semântica da imprensa e da propaganda. Desde então, foi sendo utilizada em inúmeras áreas científicas que trabalham a palavra. Atualmente, existem ferramentas profissionais que permitem agilizar o processo e gerir e analisar grandes volumes de dados qualitativos.
O MAXQDA é um desses softwares, e permite trabalhar dados de texto, qualquer que seja a sua origem. Simplifica a tarefa de codificar e interpretar os resultados de técnicas de investigação distintas como entrevistas ou grupos focais, ou inquéritos por questionário. E suporta a análise de textos de dimensão muito variável, desde longas reportagens jornalísticas ou discursos políticos, até aos tweets de 140 caracteres.
A análise de conteúdo vai muito além da contabilização de ocorrências de unidades de texto, que resulta em dados quantitativos que podem ser tratados estatisticamente. Permite também uma análise do sentido, com base na constituição de categorias que permitem uma mais fina interpretação do texto. É uma técnica de pesquisa com grande aplicabilidade, nomeadamente em investigações qualitativas ou metodologias mistas.

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A proposta do workshop é criar um arquétipo, para organizar a informação da pesquisa, para auxiliar o estudante de doutorado na visualização de conexões e relações do material pesquisado.
O arquétipo é um sistema de rede, que está formado por um conjunto de nós (referencias, conceitos, conclusões) que interagem entre si. O objetivo de criar um sistema de comunicação, um modelo de analise, ferramenta para analisar e organizar a informação pesquisada.

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A evolução tecnológica e a globalização criaram novos desafios em matéria de proteção de dados pessoais, exigindo-lhes um quadro de proteção sólido e mais coerente em toda a União Europeia. Surge assim O Regulamento Geral de Proteção de Dados Pessoais (RGPD), instrumento jurídico que veio introduzir alterações importantes sobre a proteção das pessoas singulares relativamente ao tratamento de dados pessoais impondo novas obrigações às universidades de um modo geral, aos investigadores e docentes. Para assegurar um elevado nível de proteção dos dados pessoais, todas as universidades, unidades de investigação e laboratórios, independentemente da sua dimensão, têm de respeitar os novos direitos das pessoas como titulares dos seus dados pessoais, sejam eles investigadores, docentes, discentes ou demais categorias de titulares de dados pessoais.

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Partindo do sucesso do Programa Horizonte 2020, o novo Programa Horizonte Europa continuará a promover a excelência na ciência e a fortalecer o foco na inovação, através do desenvolvimento de ativos intangíveis, conhecimento e transferência de tecnologia. Com um novo enquadramento legal para a Propriedade Intelectual e o nono programa de apoio à investigação/inovação, Horizonte Europa, a União Europeia tem uma oportunidade única de liderar áreas, onde a tecnologia digital se encontra com o mundo físico. Estas áreas tocam todos os setores da economia e da sociedade e incluem, entre outros: a inteligência artificial, a robótica e a internet das coisas. Nesse contexto, o criador não possui um direito absoluto sobre a sua obra, sendo admitidas exceções e limites ao direito de autor e aos direitos conexos, relativamente a textos, dados ou outro material protegido para fins de investigação científica e para o exercício de atividades pedagógicas. Se por um lado, as alterações promovidas pela sociedade do conhecimento expandem a obra intelectual com vantagens para os criadores, por outro lado, constatamos que a globalização da obra e a universalidade dos direitos de autor estão sujeitos aos obstáculos, que resultam da fragmentação dos regimes jurídicos que enquadram esta matéria. Esses desafios deram origem ao Movimento do Acesso Aberto e a criação de uma Proposta de Diretiva relativa aos direitos de autor no mercado único digital, que será alvo de debate na sessão de doutoramento.

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